O movimento corporal que se une ao canto é divertido, e seu desenvolvimento é fundamental para que o aluno consiga fazer música fluentemente no futuro. Adultos e crianças mais velhas modelam movimentos fluidos e contínuos para os mais novos, a respiração adequada e o canto na extensão vocal dos alunos (com exceção dos homens). Nos momentos de silêncio incorporados nas brincadeiras, esperem e observem, com os olhos e os ouvidos, as respostas das crianças, que podem variar muito. Continue reading →
Na busca de proporcionar uma educação musical diferenciada no Centro Cultural Maria Lívia de Castro, introduzimos umas novas atividades lúdicas que partem do canto sem palavras. Minha proposta está inspirada na Teoria de Aprendizagem Musical para bebês e crianças de 0 a 5 anos, de Edwin Gordon, aplicada nos EUA, na Europa e em São Paulo.
Nessas atividades, vamos cantar músicas sucintas, mas complexas, sem letras para focar a atenção no material musical, e de grande diversidade ao longo das aulas para abrir os ouvidos musicais das crianças. Eu, os acompanhantes e as crianças mais velhas cantamos ao vivo para interagirmos pessoalmente, da mesma maneira como adultos e crianças falantes interagem diretamente com bebês e crianças mais novas para que aprendam a língua nativa.
Abaixo tem uma gravação do canto A la America que fizemos na semana passada, para que se lembrem e cantem em casa! (“Pennsylvania Dreamin'” de Beth M. Bolton, Music Play p. 62, GIA Publications)
Movimento: Gostaria que os bebês, crianças e acompanhantes ficassem à vontade de participarem nas aulas de música com o corpo todo – para curtirem melhor a música, para se divertirem, para aprenderem com o corpo e a mente integrados, para desenvolverem coordenação rítmico-motora e para desenvolverem fluência musical para o fazer musical futuro cantando e tocando instrumentos.
O movimento corporal que se une ao canto é divertido, e seu desenvolvimento é fundamental para que o aluno consiga fazer música fluentemente no futuro. Adultos e crianças mais velhas modelam movimentos fluidos e contínuos para os mais novos, a respiração adequada e o canto na extensão vocal dos alunos (com exceção dos homens). Nos momentos de silêncio incorporados nas brincadeiras, esperem e observem, com os olhos e os ouvidos, as respostas das crianças, que podem variar muito. Continue reading 
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